…sobre as crenças batistas. Na verdade, não há uma declaração oficial. Nenhum batista fala por todos os batistas. Portanto, esses artigos representam o ponto de vista de um batista, o autor. A série irá lidar com as convicções e práticas batistas, proporcionando base bíblica e contexto histórico. Os tópicos abordados incluem o senhorio de Cristo, a autoridade da Bíblia, a competência da alma, a natureza da salvação, o sacerdócio do crente, o batismo do crente, a membresia e o governo eclesiástico, a autonomia, a cooperação voluntária, liberdade religiosa e a separação da Igreja e Estado, e grandes formas em que batistas se relacionam com o mundo. Algumas, se não a maioria destas questões são controversas. Isso não é surpreendente. Fortes diferenças entre os batistas não são novas. Foi dito que os batistas não são um povo silencioso. Em vez disso, batistas expressam suas convicções apaixonadamente. Nosso compromentimento com a liberdade de interpretação e de expressão leva a diferenças. Claro , artigos tão curtos não podem lidar com esses tópicos adequadamente. Para disponibilizar mais informações, um website terá artigos e recursos sobre cada tópico. Veja www.distintivosbautistas.org. Esses artigos vêm com a oração de que o resultado final não seja apenas uma…

…desempenha um papel vital no evangelismo. Os batistas são encorajados a compartilhar seus testemunho pessoal de fé e compromisso com Cristo, em outras palavras, a serem testemunhas (Atos 1: 6-8). Igrejas, associações e convenções oferecem treinamento e incentivo para os indivíduos serem testemunhas. Parte de compartilhar requer viver uma vida cristão positiva, que atraia outros ao evangelho. No entanto, batistas reconhecem que estilo de vida sozinho não comunica adequadamente a verdade essencial do evangelho: a vida sem pecado de Jesus, seu sacrifício de morte, sua ressurreição e a necessidade de uma resposta de fé a Ele para ser salvo. Palavras são necessárias (Romanos 10.8-17). Evangelismo envolve compartilhar o evangelho com atos e palavras. Pregar o evangelho (II Timóteo 4.2) é uma outra forma de evangelizar. A pregaçãos nos cultos geralmente tem uma ênfase evangelística mesmo quando a mensagem está lidando com outros assuntos. Batistas pregam em cultos evangelísticos especiais, fora dos prédios das igrejas, em lugares abertos, para encorajar as pessoas a crerem em Cristo como Salvador e Senhor. O ensino (Mateus 28.20) para os batistas, também tem uma ênfase evangelística. Por exemplo, os batistas acreditam que a Escola Bíblica Dominical tem dupla finalidade: estudo bíblico e evangelismo. O ensino…

“Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros” (joão 13.35). Quando perguntado sobre qual era o maior mandamento da lei, Ele respondeu que era: amar a Deus e ao próximo (Mateus 22.37-40). Amor ao próximo, Jesus disse, é demostrado em atos de misericória ao encontro das necessidades. Ele declarou que a base para o julgamento eterno da vida é quanto uma pessoa foi ao encontro das necessidades dos outros. (Mateus 24.31-46) Batistas estão comprometidos com a autoridade bíblica de fé e prática. A Bíblia deixa claro a importância de ministrar a todas as necessidades humanas. A Bíblia ensina que devemos amar não só com palavras, mas com atos de compaixão (1 João 3: 17-18). O Novo Testamento registra como as primeiras igrejas fizeram isso. Batistas crêem que a salvação vem somente através de uma resposta de fé ao dom da graça de Deus em Jesus Cristo. Nós não somos salvos pelas boas obras, mas pela fé. No entanto, a salvação deve resultar em boas obras. “Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2:10). “A fé sem obras…

…é coerente com o conjunto de crenças e práticas batista. A Bíblia é a autoridade de fé e prática para os batistas e os batistas crêem que a Bíblia apoia a autonomia da igreja local. Nos tempos do Novo Testamento cada congregação de cristãos era autônoma. Cada uma era uma entidade separada sob o senhorio de Cristo. Se relacionavam umas com as outras em comunhão, mas nenhum indivíduo ou grupo exercia autoridade sobre as congregações. No novo Testamento, os capítulos dois e três de Apocalipse indicam que cada uma das sete igrejas na Ásia Menor as quais o livro de Apocalipse foi direcionado, existia como entidade única e separada e estava sob a autoridade apenas de Jesus Cristo. O Cristo ressurreto e glorificado dava a direção às igrejas. As igrejas no tempo do Novo Testamento selecionavam de dentro da sua própria membresia pessoas para cuidar das necessidades físicas dos membros (Atos 6.3-6), determinavam quem deveria ser comissionado para ministérios específicos (Atos 13.1-3) e disciplinavam seus próprios membros (Mateus 18.15-17; I Coríntios 5.1-13). Cada uma dessas ações era tomada sob o senhorio de Cristo e orientação do Espírito Santo, sem nenhuma direção ou controle externo. Líderes espirituais como Paulo, contavam com

…the type of music that is sung varies greatly. In addition to the congregation, singing by choirs, praise teams, soloists and vocal groups can be heard in Baptist worship. The musical instruments used in worship services also vary, including pianos and organs as well as various other instruments. Testimonies are a common feature of Baptist worship services. The subject of the testimony depends on the person giving it and on the emphasis that the church is making at the time. An offering is usually received in the services (1 Corinthians 16:1-2). Baptist churches are supported by tithes and gifts that are freely given. An appeal for decisions is part of most Baptist worship services, such as for the lost to trust in Jesus as personal Lord and Savior, for persons to become church members by “letter” or by “statement,” for the “backslidden” to rededicate his or her life to Christ and for persons to commit to “fulltime vocational service.” Normally, people are encouraged to make their decision public, usually by coming forward and sharing the decision during an “invitation hymn” following the sermon. Baptism and the Lord’s Supper may be part of a worship service. Again, each congregation is free

…conventions étatiques/provinciales ne sont pas composées d’associations. Au contraire, chacune de ces entités est un corps baptiste autonome. En outre, aucune d’elle n’a d’autorité sur une autre. Les mesures prises par une convention baptiste nationale, par exemple, n’ont aucune autorité sur les organismes, les associations ou les églises des états/provinces. De même, une église n’a aucune autorité sur une association ou une convention. En outre, les associations et conventions étant autonomes, elles ont le droit de déterminer qui sera accepté ou instauré en tant que messager et de décider avec quelles autres organisations baptistes elles se lieront et lesquelles elles ne le feront pas. Quelques questions liées à l’autonomie des baptistes Même lorsque le concept de base de l’autonomie baptiste est compris, l’application de l’autonomie dans la complexité de la vie organisée baptiste n’est pas toujours claire. Lorsque la vie baptiste était principalement constituée de petites congrégations de croyants baptisés, l’autonomie était une question relativement simple. Au fur et à mesure que les associations baptistes, les sociétés, les conventions étatiques/provinciales et nationales, et les institutions de toutes sortes ont évolué dans le cadre de la vie baptiste, les questions d’autonomie sont devenues plus complexes. Par exemple, des questions se posent…

…local. Vários batistas temiam que organizações formadas por batistas além da igreja tentariam exercer autoridade sobre as igrejas. Portanto, eles enfatizaram mais a autonomia do que a cooperação. O obstáculo da autonomia foi removido quando foi destacado que a relação da igreja com qualquer organização além da igreja local seria simplemeste voluntária. Com essa garantia, muitas pessoas e igrejas se dispuseram a estabelecer organizações para várias causas. Outro obstáculo foi a diversidade entre igrejas batistas bem como a competitividade entre elas. Esses fatores continuam atrapalhando as igrejas a cooperarem uma com as outras. No entanto, muitas igrejas estão dispostas a cooperar voluntariamente pelo o avanço do evangelismo, missões, educação e benevolência, desde que não comprometam as convicções básicas. Os benefícios da cooperação voluntária Uma vez que os obstáculos para a cooperação voluntária foram removidos, os batistas começaram a estabelecer entidades, como associações e convenções, para proporcionar meios para a igreja cooperar. Desde o início, essas organizações não foram estabelecidas para serem servidas, mas para servirem as igrejas. As organizações denominacionais foram originalmente formadas para servir as igrejas proporcionando os meios para que trabalhem juntas pelo avanço da causa de Cristo. A cooperação voluntária permite que as igrejas façam muito mais…

…de membresia regenerada pode indicar uma falta de compromisso com a autoridade da Bíblia. Batistas têm enfatizado que a igreja deve ser uma comunhão de crentes sacerdotes. O crescimento cristão é beneficiado por meio da comunhão com outros crentes. Se a membresia de uma igreja não é composta de crentes sacerdotes, a comunhão não conduz a um discipulado cristão como deveria. Batistas também insistem que Cristo é o Senhor não só dos indivíduos mas também das igrejas. O governo da igreja batista deve ser feito pelos membros sumbmissos ao senhorio de Cristo. Se os membros não reconhecem Cristo como Senhor, então é provável que as decisões serão tomadas fora da vontade de Cristo. Isto significa que a igreja vai se tornar cada vez mais secular e mundana. A igreja mundana não dará atenção ao propósito central da igreja, como evangelismo, missões e ministério. Então, alguns dos motivos de existência da igreja provavelmente não serão enfatizados. O que pode ser feito para alcançar uma igreja regenerada? Obter uma igreja composta por pessoas verdadeiramente nascidas de novo é um desafio formidável. Assim, algumas coisas podem ser feitas, fazendo da oração o ingrediente principal em tudo que é feito. A igreja deve enfatizar…

…saber como integrar a fé cristã às atividades acadêmicas. É vital que os princípios batistas não fiquem de fora, mas no centro do processo educativo que proporciona uma experiência acadêmica de qualidade. A relação entre Universidades e entidades denominacionais batistas, como convenções estaduais, levantam questões significativas sobre administração e apoio financeiro. O registro histórico das escolas batistas indicam que as escolas afrouxaram a relação com as convenções batistas e estão cada vez menos comprometidas com os distintivos batistas. Um desafio antigo para a educação cristã é o apoio financeiro adequado. Se o apoio denominacional para escolas diminui, as instituições podem recorrer cada vez mais a outras fontes. Isso pode resultar em uma redução de compromisso com os princípios batistas. Conclusão Os batistas tem oferecido uma variedade de oportunidades educacionais tanto para batistas como para outros, a custo de grande sacrifício. As gerações futuras devem continuar o exemplo deixado por batistas do passado que acreditavam firmemente na educação cristã. “Chegou o momento em que, como nunca antes, a nossa amada denominação deve cumprir sua missão global como uma denominação educadora.” George W. Truett Pastor Batista e líder denominacional, em um sermão pregado nas escadas do Capitólio dos Estados Unidos em 1920….

…point of view. Newton, Louie Devotie. Why I am a Baptist. New York: Thomas Nelson and Sons, 1957. Combines history, doctrine, and personal testimony including brief statements by fifty leading Baptist pastors and lay persons on why they are Baptists. Norman, R. Stanton. The Baptist Way. Nashville: Broadman & Homan Publishers, 2005. Majors on the doctrines and polities that make Baptists a distinct denomination with a focus on church. Norman, R. Stanton. More Than Just a Name: Preserving Our Baptist Identity. Nashville: Broadman & Holman Publishers, 2001. A discussion of Baptist distinctives with an extensive bibliography in a relatively brief format of less than two hundred pages. Pinson, Jr., William M. Issues that Test Baptist Polity. Brentwood, TN: Baptist History and Heritage Society, 2003. Brief articles on current tests of four major Baptist polities with historical and biblical information. Santiago, J. Manny. being baptist: lessons for new members. Valley Forge, Pennsylvania: Judson Press, 2009. An introduction to basic Baptist beliefs in both English and Spanish. Shurden, Walter. The Baptist Identity: Four Fragile Freedoms. Macon, Georgia: Smyth & Helwys, 1993. Explores biblical, historical, and contemporary aspects of Bible, soul, religious, and church freedom. Shurden, Walter. Baptist Freedom: Celebrating our Baptist Heritage….